Há um ponto que falta referir sobre os telemóveis: os seus efeitos sociais positivos. Antigamente, num café, quem estivesse à espera de alguém puxava de uma cigarro e assim entretia-se a fumar enquanto aguardava. Quem não fumasse sujeitava-se aos períodos incertos de espera pela outra pessoa e dava a ideia de desespero, de solitário. Mas com a invenção do telemóvel tudo isso mudou em, pelo menos, 3 aspectos importantes:
1-quem aguarda pode ligar à pessoa que espera e perguntar se falta muito;2- enquanto espera depois pode ocupar-se a ligar para a sua caixa de correio ou para o saldo ou ler as mensagens ou mandar uma (ou fingir que faz qualquer uma delas) ou jogar um jogo;
3- ao usar o telemóvel evita encher os pulmões de alcatrão, o cérebro de nicotina, as células de elementos cancerígenos, o ambiente de fumo, as roupas de mau-cheiro, os dedos de amerelo, os dentes de sujidade e evita que tudo isso aconteça às pessoas que partilham o mesmo espaço comercial e também têm o direito de não fumarem nem apanharem com fumo alheio.
O telemóvel é o cigarro do futuro, dependência e tudo mas sem fumo...
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
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